Tinham os mesmos nomes. Cresceram juntos, à sombra do amor materno. Ele era órfão, e a mãe dela, que o amava como se ele fora seu filho, tomou-o para si, e reuniu os dois debaixo do mesmo olhar e dentro do mesmo coração. Eram quase irmãos, e sê-lo-iam sempre completamente, se a diferença dos sexos não viesse, um dia, dizer-lhes que um laço mais íntimo podia uni-los.
Um dia, o amor começou a brotar nos corações dos dois, e com isso, um começa a gostar do outro, porém tinha uma pessoa que era contra esse amor, era a mãe que os criou.
Com o passar do tempo, eles já estavam grandes, e aquele amor que brotou no passado continuava vivo, e a cada dia o amor aumentava, até que um dia eles não agüentaram mais e começaram a trocar olhares e a sorrir um para o outro. Daí por diante eles começaram a andar sempre juntos. Contudo sua mãe começou a compreender esse amor, e passou a não ser contra, pois ela sabia que não podia intervir nesse amor.
Já adultos, começaram a namorar. Eles saiam para passear, iam ao parque, saiam para ir ao cinema, tudo junto. Depois de três anos de namoro, eles resolveram se casar. Depois do casamento eles foram viajar, passado alguns meses eles voltaram e começaram a morar juntos com sua mãe.
Alguns meses depois, eles foram passear numa cidade vizinha para descansar, quando no meio do caminho eles sofrem um acidente e morrem de mãos dadas. Sua mãe quase morreu também. Enterraram e colocaram uma frase no tumulo dos dois: “Juntos por toda a vida.”
Aluno: Jeferson B. Nascimento
Série: 9º ano "B"
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
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