Esperança...
Tinham os mesmos nomes. Cresceram juntos, á sombra do amor materno. Ele era órfão, e mãe dela, que o amava como se lhe fora seu filho, tomou – o para si, e reuniu os dois debaixo do mesmo olhar e dentro do mesmo coração. Eram quase irmãos, sê - lo - iam sempre completamente, se a diferença dos sexos não viesse, um dia, dizer – lhes que um laço mais íntimo podia uni – los.
Um dia, quando os três passavam pela rua foram atacados por um homem de aparência velha que possuía uma grande barba e aparentava estar bêbado, porem o menino órfão com toda sua esperteza conseguiu salva-los, o que só aumentou o amor da menina pó ele.
Quinze anos se passaram, aquele menino órfão agora com vinte e um anos; como a vida estava sofrida eles viviam na miséria daquela humilde cidadezinha, aquele menino agora homem decide viajar para tentar ganhar a vida em uma cidade grande, infelizmente após um ano morando na cidade não conseguia ficar em um emprego fixo e ganhava muito pouco, mal dava para sua própria alimentação.
Certo dia, o homem recebe a triste noticia de uma tragédia; sua mãe se envolvera em um acidente de carro e perdera a vida.
Agora aquele homem órfão e aquela mulher eram do mundo os dois sem destino, sem idéias e sem rumo apenas com a esperança de um dia se encontrarem, anos e anos se passaram os dois já quase sem esperança de um reencontro a tristeza os cercavam, a ele a multidão da cidade grande a ela a solidão de uma pequena cidade.
Ele decide então gastar seus últimos centavos e volta para aquela cidadezinha e encontra ela morando em uma casa abandonada, ela estava grávida de um homem que havia a abandonado.
Ele então decide cuidar dela e do bebê como se fosse seu próprio filho e vives o resto de suas vidas felizes.
Nome: Luiz Paulo Carrijo Machado
série: 9ºano B
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
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