quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Contribuindo Para o Mundo

(Robson Borges, 1º ano "B")

"Para a população de 2109"

Eram três horas da tarde do 11 de setembro do ano de 20009 quando entrei no carro, ali no bairro Botafogo. Eu estava me dirigindo para o Rio+10, onde nós, um grupo de jovens representantes de diferentes ONGs, nos encontraríamos para deixar uma contribuição para o mundo através da elaboração de textos dirigidos às criança e adolescentes do futuro. Incubido de uma tarefa tão importante, a aflição me domina, pois eu não sabia sobre o que escreveria.

No trajeto, o sinal vermelho de um semáforo fez com que eu diminuí-se a velocidade. Em um momento de distração, olho para os lados e reparo num terreno baldio (consequentemente fruto da ação do ser humano sobre a natureza), uma família, que pelo o que percebi, era desprovida de recursos que seriam, melhor dizendo, deveriam ser obrigatórios para cada "cidadão" dessa época. Infeliz de nossa sociedade que sofre com as diversas desigualdades sociais. Enquanto "ricos" como políticos se dão bem na vida a custa dos outros, os "pobres" são submetidos a situações que nem o mais corajoso homem aguentaria sobreviver. Pertubado, desvio o olhar, mas acabo me deparando com outra situação constrangedora de nosso país: um jovem mendigo bebendo e fumando encostado em uma parede no meio-fio. Assombrado, olho duro para a frente sem querer dar o menor movimento.

O sinal abre. Avanço. Acabo pensando nos momentos que aquelas pessoas poderiam ter passado. Fome, frio, dor e até mesmo solidão. Neste momento, a idéia de redigir um texto que revele críticas e provoque reflexões descrevendo a vida atual de nossa sociedade seria o ideal para conscientizar aquelas crianças.

A aflição desapareceu dando lugar a uma segurança que assombraria o mais heróico humano. Me perco entre os outros carros numa mistura de ansiedade e orgulho

Razão ou Emoção

(Robson Borges, 1º ano "B")

O homem que não faz
uma mútua relação entre razão e emoção,
fica desprovido de triturar o vidro opaco das tristezas
permanecendo incapacitado de transformá-los em prisma de luz,
e em catalisadores mágicos de infinitos arco-íris.

O homem que não faz
o equilíbrio entre o racional e o emocional,
terá em sua decisões, sem o balanceamento de um ou do outro,
o risco, quase permanente e constante,
das mais perigosas imperfeições humanas.

O homem que não faz,
portanto, a tendência de integrar o "insípido" com o "doce",
tornara-se o mais incompleto da sociedade.
Instituto Madre Marta Cerutti
Aluna: Sandra Cristina Silva Pacheco
Série: 1º ano A

Razão e Emoção
Muitas pessoas costumam fazer tudo só pela razão ou só pela emoção, mais não devemos agir assim, devemos unir razão e emoção.
Se agirmos só pela razão, vamos acabar virando pessoas duras de coração, pessoas sem afeto algum e se agirmos só pela emoção, vamos nos das mal em muitas coisas, pois vamos estar agindo por impulso.
Uma decisão tomada só pela razão ou só pela emoção é perigosa, por isso, devemos unir os dois.
Unir razão e emoção é difícil? Sim, é dificil, mas devemos estar sempre balanceando essas duas características, para conseguir viver bem na sociedade e ser uma pessoa equilibrada, para conseguirmos atingir nossos objetivos de vida.