O homem que não faz
uma mútua relação entre razão e emoção,
fica desprovido de triturar o vidro opaco das tristezas
permanecendo incapacitado de transformá-los em prisma de luz,
e em catalisadores mágicos de infinitos arco-íris.
O homem que não faz
o equilíbrio entre o racional e o emocional,
terá em sua decisões, sem o balanceamento de um ou do outro,
o risco, quase permanente e constante,
das mais perigosas imperfeições humanas.
O homem que não faz,
portanto, a tendência de integrar o "insípido" com o "doce",
tornara-se o mais incompleto da sociedade.
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