quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Guilherme Ferreira 9º 'B'

Tinham os mesmos nomes. Cresceram juntos, a sombra do amor materno. Ele era órfão, e a mãe dela, que o amava como se ele fora seu filho, tomou para si, e reunindo os dois dedos debaixo do mesmo olhar e dentro do mesmo coração. Eram quase irmãos, e sê-lo-iam sempre completamente, se a diferença dos sexos não visse, um dia, dizer-lhes que um laço mais intimo podia uní-los.
Um dia, com os olhares afrodizíacos e interruptos que marcavam presença em corações vindos de tão longe, mas unidos de tão perto, fez os dois jovens se apaixonarem.
Viviam as flores do amor. Compartilhava-o sem pressa para que ele acaba-se. Cresceram. Continuaram a se amar. Viveram. Tiveram filhos, os mais lindos que já pude encotrar. Sabiam viver o amor. SABIAM REPASSAR O AMOR.
Não. Aquilo não podia estar acontecendo com eles. O maior amor que existia estava prestes a acabar.
Seu sofrimento eu não pude descrever com minhas palavras.
Mais sim os fatos que estavam acontecendo. Ela morreu.
Deixou para traz seu marido e dois filhos.
Mas não foi embora porque quiz. Ela foi embora porque foi chamada.
Cuide de seu amor e aproveite os melhores momentos que vocês podem passar juntos.

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